Dé la bienvenida a mi amigo y los nuevos amigos son este mi mundo
"A ALMA É ESCRAVA DA NATUREZA ERRANTE QUE A OCUPA..."
by me
...é engraçado a força que as coisas parecem ter...quando elas precisam acontecer!
by me
...é engraçado a força que as coisas parecem ter...quando elas precisam acontecer!
sexta-feira, 27 de março de 2009
Guardiã
A minha Casa é guardiã do meu corpo
E protetora de todas minhas ardências.
E transmuta em palavra
Paixão e veemênciea
E minha boca se faz fonte de prata
Ainda que eu grite à Casa que só existo
Para sorver a água da tua boca.
A minha Casa, Dionísio, te lamenta
E manda que eu te pergunte assim de frente:
À uma mulher que canta ensolarada
E que é sonora, múltipla, argonauta
Por que recusas amor e permanência?
quinta-feira, 26 de março de 2009
Atemporal
É madrugada
e já não durmo...
Não quero,
porque sou atemporal e aludida
na manifestação dos dias que não vejo
e clara nas noites que guardo.
Desfaço um nó da pedra que piso
no concreto ensolarado
onde engulo cinzas
com um copo de água fria
e te esqueço...
Me ocupo agora
do que não se preenche
Insatisfeita
pelo que não se apaga...
Mergulho um pedaço de pão
no leite morno do tempo,
do que sobra da minha ânsia,
respiro o teu movimento,
Lavo as minhas mãos
com a tua aliança ...
Sou vaga
extremamente vaga
distante e complexa
com meu naufrágio.
Quando tudo em mim se aliena
recupero minha sentença
com um susto admirado...
O destino é o culpado
por colocar o meu rumo
num espelho aberto.
Agora quando olho para a vida
vejo a ocultar-me
dentro dela...
e já não durmo...
Não quero,
porque sou atemporal e aludida
na manifestação dos dias que não vejo
e clara nas noites que guardo.
Desfaço um nó da pedra que piso
no concreto ensolarado
onde engulo cinzas
com um copo de água fria
e te esqueço...
Me ocupo agora
do que não se preenche
Insatisfeita
pelo que não se apaga...
Mergulho um pedaço de pão
no leite morno do tempo,
do que sobra da minha ânsia,
respiro o teu movimento,
Lavo as minhas mãos
com a tua aliança ...
Sou vaga
extremamente vaga
distante e complexa
com meu naufrágio.
Quando tudo em mim se aliena
recupero minha sentença
com um susto admirado...
O destino é o culpado
por colocar o meu rumo
num espelho aberto.
Agora quando olho para a vida
vejo a ocultar-me
dentro dela...
Minha trilha sonora de hoje!
http://www.youtube.com/watch?v=h2XGTFkKGmw&feature=channel_page
Vinte e cinco anos e minha vida está parada
Estou tentando subir
esta grande montanha de esperança
por um destino...
Eu compreendi rapidamente quando soube oque deveria
que o mundo era feito
desta fraternidade de homens
para oque quer que isso signifique...
E então eu choro as vezes quando estou deitada na cama
Simplesmente para me livrar
de tudo que está na minha cabeça
E eu estou me sentindo um pouquinho esquisita
E então eu acordo de manhã e saio
e respiro profundamente
e realmente eu fico bem,
e grito com o máximo dos meus pulmões
"O que está acontecendo?"
E eu digo: HEY!
e digo: Hey, o que é que há ?
E eu tento, oh meu Deus, eu tento?
eu tento todo tempo nesta instituição
Eu rezo, oh meu Deus, eu rezo!
Eu rezo to dia comum
por uma Revolução!
E eu digo: HEY!
eu digo: Hey, o que é que há?
terça-feira, 3 de março de 2009
DNOVO
O que me esperam dentro deste corpo?
Se não uma condensação de veias
A pulsarem,
buscando na saliência de
Minha pele algo que sustente
o ritmo de minha alma perambulante
á espremer-se
Dentro dessa casca
carne tão grosseira
Dessa junção de barro e madeira?
Existe algum protótipo de substância
Já gerada, em função da qual
Eu já tenha uma direção e movimento?
Como escapar da fúria inata
Dos desafios que nos contradizem,
Mas que mesmo assim nos educam
e amparam?
Como me lançar ao vento
Sem esperar sua fúria?
Sem esperar que os maus caminhos
me levem
Me lanço em chamas
e mato a sede da tua boca
Para que venhas novamente procurá-la...
Resassarça-me do medo de toda lamúria ,
De toda loucura anasalada
De toda membrana repuxada
Dos desalívios do mundo
Dos dilemas do futuro!
Prevaleça em mim
Mistério incondensável
Nesse deplorável medo do fim
Me faça dnovo!!!
Me lanço em chamas
e mato a sede da tua boca
Para que venhas novamente procurá-la...
Resassarça-me do medo de toda lamúria ,
De toda loucura anasalada
De toda membrana repuxada
Dos desalívios do mundo
Dos dilemas do futuro!
Prevaleça em mim
Mistério incondensável
Nesse deplorável medo do fim
Me faça dnovo!!!
Patrícia Nardo.
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